Agora é oficial.

Faltando ainda cinco jogos, o Avaí já caiu para a Série B do Campeonato Brasileiro. Encontrar culpados não é o caso mas vale uma reflexão do que foi feito este ano na Ressacada.

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E não é novidade para o torcedor que o Avaí não se preparou para a Série A. O titulo estadual talvez tenha feito mal. A obsessão por sanear financeiramente o clube fez com que a diretoria ignorasse sua matéria prima original, que é o futebol.

Erro na montagem

O Avaí contratou 20 jogadores depois da conquista do estadual. Ocorre que o único que veio e deu algum recado foi o paraguaio Richard Franco, contestado por um segmento da torcida.

Os demais passaram pela ressacada. Faltou, na verdade, três ou quatro nomes que viessem para resolver e não apenas compor o grupo. Isso não aconteceu. Contrataram quantidade e não qualidade.

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Faz parte

Battistotti
(Foto: Janniter de Cordes)

Já diz o ditado: quem está na chuva, é para se molhar.

Todos sabem que o nível da Série A é bem diferente das demais competições. Se você não se preparar à altura, dança. Aconteceu com o Avaí.

Mas quem disse que a Série B não é também uma boa competição? Mas também na segunda divisão é preciso ser competitivo com acréscimo de alguma qualidade. É isso que o Avaí precisa entender.

Abrir o cofre do clube, agora que as coisas estão controladas, é necessário. Mas não é só isso. É importante ter projeto, objetivos, conhecimento e visão do futebol como um todo.

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São quatro clubes que anualmente descem para a Série B. Não há novidade. O que se questiona é o olhar que a direção do clube deu ao futebol.

Talvez a administração presidencialista por excelência com decisões unilateral, pouco diálogo, tenha ajudado a levar o clube a um ano difícil dentro das quatro linhas.

Confraternização

Varrynxuga x Moon
(Foto: Acervo Pessoal)

Moon x Varrynxhuga, equipes amadoras criadas nos anos 80 dentro do Colégio Catarinense, de Florianópolis, se encontraram para uma confraternização no último fim de semana.

Ex-alunos e atletas participaram do encontro na sede da família Carioni, no bairro Trindade. Luiz Fernando Flores Filo, o Chôcho foi o grande organizador do evento.

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No registro, o comendador e técnico de futsal Valci Moreira, Hugo, Vanderlei e Chôcho. Em 2020 o encontro completará 40 anos.

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