Já na madrugada de quarta para quinta-feira, o técnico do Figueirense gravou entrevista respondendo algumas perguntas dos repórteres. Novo sistema de atender a imprensa sem a tradicional coletiva presencial.
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Incoerência
O que mais me chamou atenção foi a explicação para não escalar o mesmo time que havia vencido o primeiro jogo em Jaraguá do Sul. O técnico disse que Elyeser não estava muito bem fisicamente e Everton foi uma opção técnica para a entrada de Marquinhos.
Mais a frente, Marcio Cooelho explicando as alterações do time deixou escapar: “A entrada de Everton foi porque ele foi bem no primeiro jogo”. Se foi bem deveria ter continuado no time. O problema é que era preciso arrumar um lugar para o Patrick e Elyeser foi sacrificado. Marquinhos, que ainda não está no seu melhor condicionamento físico, poderia ter esperado pelo segundo tempo. Noite de equívocos de um Figueirense desorganizado, sem meio de campo e ataque inofensivo.
Em nenhum momento o time da capital foi superior e por isso mesmo não mereceu a vitoria. Teve um prejuízo no final quando Lucas marcou um gol legal que o assistente anulou erradamente. Lateral tinha total condição. Este gol mudaria a história, pois quase nos acrescimentos o Figueirense certamente tentaria segurar o resultado, já que o time jogava mal.
Depois veio o quarto gol. O Juventus faria caso, o gol fosse validado. A verdade é que foi uma noite que deixou no ar muitos questionamentos a respeito do Figueirense com relação ao seu futuro técnico. A torcida se manifestou pela contratação de um técnico experiente.
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Não sei se é o momento. Coelho tem serviços prestados ao clube. Errou e quem não erra? O problema é que a eliminação aconteceu através de uma goleada sofrida dentro do Orlando Scarpelli e com o Figueirense jogando pelo empate e podendo perder até por um gol. Pior, jogando uma péssima partida. Agora é se preparar para a Copa do Brasil e o brasileiro da série B.