O Figueirense divulgou em seu site oficial, nesta quinta-feira (18), que não terá o técnico Jorginho em 2022. Uma demissão elegante com agradecimentos aos serviços prestados ao profissional. A decisão já era esperada, ao que parece menos pelo treinador, que acenava com a possibilidade de permanecer.
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Percebia-se claramente em suas entrevistas que havia um desejo de continuar no Figueirense, dentro de um novo conceito e, quem sabe, em condições melhores. A passagem de Jorginho pelo Alvinegro, que foi tão desejada pelo trabalho que havia realizado no Juventus, de Jaraguá do Sul, não foi boa na capital catarinense.
O time comandado por Jorginho teve uma péssima participação no Campeonato Estadual, foi eliminado da Copa do Brasil logo na primeira fase e fez uma Série C muito abaixo do esperado, culminando com a não classificação de volta para a Série B.
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Além disso, sua classificação na Copa SC foi muito sofrida, com um crescimento técnico capaz de chegar a final e vencê-la. Foi pouco para a grandeza do clube no ano do seu centenário.
A favor de Jorginho as dificuldades financeiras do Figueirense e a baixa qualidade do elenco. Sua saída não traz nenhuma novidade.
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No Avaí, Jadson fora?
O embarque do Avaí para Recife, nesta quinta, trouxe uma grande novidade: a ausência do meia Jadson. O Avaí não divulgou nenhuma nota a respeito, pelo menos até a publicação desta coluna. As especulações são muitas a partir de uma insatisfação do atleta com sua situação no time.
Com Jadson fora, o técnico Claudinei Oliveira fica sem uma das opções interessantes que tinha para o jogo decisivo contra o Náutico, no Estádio dos Aflitos, às 18h30min do próximo domingo (21).
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Que a verdade seja dita: Jadson não se firmou nos poucos jogos em que atuou com a camisa do Avaí. Esperava-se quem sabe um pouco mais por sua qualidade e experiência.
Dentro de um quadro atual e da própria situação do Leão, penso que ele seria útil nesses jogos finais da Série B do Brasileiro dentro de uma eventualidade de esquema.
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