Dia 11 de junho de 2018 deixava Florianópolis rumo à Rússia, via Istambul. Dia 13, às 2h50min no horário local, pisava o solo russo, na cidade de Rostov On Don, no Sul do país. Nota-se logo a educação do povo que nos recebe de forma fidalga. Spassiba (obrigado), Kak dilá (como vai) pajaista (por favor) eram palavras que mais se ouvia. Antes de Moscou, passamos por São Petersburgo, onde o Brasil jogou com a Costa Rica, e depois a capital russa, que era uma curiosidade por toda a história. Foi no dia 23 de junho, às 20h20min, que começou meu encantamento com Moscou. Tanto quanto São Petersburgo a capital é uma de beleza estonteante.
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Segunda cidade mais populosa da Europa e a sexta do mundo com mais de 12 milhões de habitantes. A população é de uma simpatia enorme, mulheres lindas, homens educados, crianças alegres. Inacreditável que de lá, de um suntuoso prédio (Kremlin), ao lado da linda Praça Vermelha, pertinho da famosa catedral de São Basílio, saiu a decisão de começar uma guerra que o mundo não quer, por desejo único de um sanguinário guerrilheiro e ex-agente da KGB, a velha polícia russa.
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Não combina com o que conhecemos do povo russo, que também não quer a guerra, mas não pode se pronunciar e nem sequer usar a palavra guerra, sob pena de duras represálias. Nosso QG de trabalho concentrou-se na Praça Vermelha, onde fomos quase todos os dias durante a Copa do Mundo. Certo dia resolvemos ir a um treino da seleção e o presidente da Rússia resolveu descer na praça, numa tentativa de gesto espontâneo e popular. Não vi e na época lamentei.
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A Rússia que me encantou com os modernos estádios, com a réplica do foguete usado por Iuri Gagarin, primeiro homem a viajar pelo espaço, na cidade de Samara, do maior complexo arquitetônico e histórico do Kremlin, da Arena Cosmos, a Rússia que hoje mata por ordem de Putin, repudiado pelo mundo inteiro, não é a Rússia que conheci. Banida da próxima Copa do Mundo, proibida da prática esportiva internacional qualquer que seja a modalidade, esta não é a Rússia que conheci.
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Quando este senhor vai parar de matar pessoas, hein? Ele não conseguirá apagar da memória que guardamos da Copa de 2018, do povo russo, de Rostov On Don, São Petersburgo, Samara, Cazã e Moscou. Hoje o clima é de pavor, graças ao senhor da guerra. Quando retornei da Copa fui a sala do presidente da NSC, Mário Neves, e disse a ele: “Coloque em sua agenda de férias uma visita a Rússia”. A Rússia que conheci.
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Quem passa
O Hercílio Luz antecipou o jogo para as 11h. Desconfiança total. Qual é a jogada? Que benefício terá o Leão do Sul com esta decisão? Calma pessoal, o sistema de iluminação do Estádio Aníbal Costa é precário. A possibilidade de temporal de verão no fim da tarde e de olho nos adversários, o clube buscou soluções.
Segunda rodada das quartas de finais com vantagens para quem joga em casa, o que não é muito. A rigor, apenas o Hercílio Luz perdeu a vantagem e precisa vencer o segundo jogo em casa. O Figueirense passa se não tomar gol. Em situações iguais estão Concórdia e Camboriú, que jogam pelo empate, por conta de melhor classificação na 1ª fase. Chapecoense e Marcílio Dias terão de correr atrás do resultado.
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Pressão
Uma coisa é certa. A semana foi de questionamentos em cima do trabalho do técnico Eduardo Barroca no Avaí. Ou classifica ou vai se incomodar. Derrota no clássico, eliminação da Copa do Brasil para o Ceilândia-DF… Se for eliminado do Estadual também perderá o clima para um trabalho saudável com vistas a Série A do Brasileiro.
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Que encontro
Jaqueline Silva, Adriano Souza, o Mineirinho, e Yago Dora se encontraram na abertura da 1ª edição da exposição “Pranchart – a arte na prancha”. O trio pode ver de perto as 10 pranchas pintadas por artistas convidados e que podem ser visitadas gratuitamente até 6 de abril no Multi Open Shopping, no Rio Tavares.
Ao final, acontecerá um leilão e o valor arrecadado será destinado para ações do projeto Cidades Invisíveis. Nosso colega da NSC Zé da Silva também pintou uma das pranchas da exposição. Show.
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Show de pedal na Beira-Mar
A prova ciclística Subida ao Morro da Cruz, em Florianópolis, já foi vencida por dois manezinhos: Milton Carlos Della Giustina e Afonso Gentil Ramos. A 32ª edição será disputada no próximo dia 27 e integra o calendário do aniversário de Florianópolis. Afonso é hoje o diretor da prova e Della Giustina é proprietário de uma loja de bicicletas. Ambos estão na história do ciclismo de SC.
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Della Giustina vai estar no Sala VIP deste domingo, dia 20, no programa “Giro Total”, da CBN Diário, falando de ciclismo e a história dele.
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Giro Total
> Orgulho:
O presidente da Federação Catarinense de Atletismo, o professor Deraldo Opa, está na Sérvia. Ele chefia a delegação brasileira no Mundial da modalidade. São 44 anos a serviço do atletismo.
> Novo Trabalho:
Gilmar Dal Pozzo começou um novo trabalho na última semana. Assumiu o Sport, com o compromisso de levá-lo de volta a Série A do Brasileiro.
> Lotação (1):
O torcedor do Figueirense teve forte mobilização durante a semana e esgotou os ingressos para os visitantes em Tubarão neste domingo.
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> Lotação (2):
O torcedor avaiano também vai ocupar todo o espaço destinado a ele no Estádio Augusto Bauer, em Brusque.
> Quem diria:
A cada jogo que entram em campo Neymar e Messi as arquibancadas estremecem de vaia. Incrível a rejeição da torcida do PSG aos dois craques. Enquanto isso, cresce o futebol de Vinícius Júnior no Real Madrid. Tem tudo para ser a grande atração brasileira na Copa do Catar.
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