Alguns torcedores me pedem que relembre fatos curiosos e históricos dos 97 anos do Avaí. De passagem…
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– 15 de agosto de 1972, o dia em que sua majestade Pelé jogou no A. Konder contra o Avaí. Entrou contundido apenas para atender pedido do amigo e zagueiro Oberdan. Para que isso ocorresse Oberdan disse ao diretor, Nicolau Moran, que o gramado era o melhor do Brasil e que Pelé não correria nenhum risco. Justificar depois é que foi difícil.
– O clássico da vergonha em homenagem a revolução (?) de 1964. Gilberto Nahas expulsou os 22 com a presença do Almirante do 5º Distrito Naval, na época a maior autoridade do Estado.
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– Os bodes do Valoca, zelador do Adolfo Konder, pastando no campo o que motivou o jornalista Fernando Linhares a escrever um livro sob o título: Pasto do Bode.
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– O dia em que um torcedor da Geral, bem perto da traves, que ficava nos Eucaliptos (av .Mauro Ramos), chamou o goleiro Tatu de bicha e ele abandonou a trave para tirar satisfação. Bola rolando, adversário viu o gol aberto e quase do meio de campo chutou e marcou. Tatu estava discutindo com um torcedor.

– Fio Maravilha, cantado em prosa e verso pela torcida do Flamengo, na música de Jorge Benjor, também jogou no Avaí trazido pelo então presidente Fernando Bastos.
– 1970, seleção da Bulgaria veio ao Brasil e empatou com a nossa seleção de Tostão, Jairzinho, Pelé, Gerson etc… E veio a Florianópolis jogar com o Avaí. Venceu por 1 a 0. Placar injusto. Avaí foi melhor.
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– Zizinho do Bangu, Flamengo e seleção Brasileira também jogou contra o Avaí no A.Konder. 2 x 2 com Teixeirinha barbarizando com a camisa do Avaí.
– A inauguração da ressacada em 15 de novembro de 1983. A cidade parou.
– Boca Juniors, Argentino Juniors, Racing, Veles Sarfield, Chacarita Jrs. da Argentina, Libertad do Paraguai nos 50 anos do Avaí, Nacional de Montivideu, enfim, os grandes clubes da América foram adversários do Avaí.
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– A excursão do Avaí pela América onde o goleiro Rubão foi a grande estrela. Protagonizou histórias formidáveis. Vale o registro como homenagem sem citar nomes históricos para evitar esquecimento de um ou outro.
– Precisariamos de muito tempo e espaço para falar dos 97 anos do Avaí.