O vinho de Santa Catarina tenta mudar a sua classificação de bebida alcoólica para alimento, com o objetivo de pagar menos imposto e ser mais competitivo no mercado.   

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Diego Censi,  presidente da Vinhos de Altitude Produtores e Associados, informou no programa Conversas Cruzadas, da CBN Floripa, que a Reforma Tributária pode reduzir o valor da garrafa ao consumidor. Para isso, há uma mobilização em Brasília para reclassificar o vinho para alimento ou complemento alimentar e, assim, haveria a desoneração de PIS e IPI. 

Censi explica que é assim que funciona na Itália, onde o vinho é tratado como alimento.

Os vinhos de altitude produzidos na serra catarinense são os mais reconhecidos do Estado pela alta qualidade, devido às características de solo, altitude, clima, variedades de uvas e por técnicas de cultivo. Os produtos reconhecidos são os vinhos finos, vinhos nobres, vinhos licorosos, espumante natural, vinho moscatel e o brandy de Santa Catarina.

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 No Estado são mais de 300 hectares de área cultivada, mais de um milhão de garrafas produzidas anualmente, são mais de 24 vinícolas associadas e mais de 80 viticultores que produzem os vinhos de uvas viníferas.

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