A vacina mais eficaz deve ser prioridade para a população de maior risco. Mas, se isso trouxer problema de logística e demora, o mais importante mesmo é vacinar com a que tiver aprovada pela Anvisa o quanto antes. A opinião é de Márcio Sommer Bittencourt, mestre em saúde pública pela Universidade de Harvard e médico do centro de pesquisa clínica e epidemiológica do Hospital Universitário da USP.

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“O que mais importa agora é distribuir a maior quantidade de doses o mais rápido possível. Mas a quantidade de doses para os primeiros meses não é o suficiente para termos um impacto populacional tão grande ainda”.

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O governo conta para janeiro com seis milhões de doses da Coronavac-Butantan, com estoque no Brasil, e 2 milhões da Astrazeneca-Oxford-Fiocruz que virão da Índia. Para fevereiro, a previsão é de contar com 30 milhões de doses. Neste domingo (17), a Anvisa deve informar o resultado do uso emergencial das duas vacinas no Brasil. 

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Confira a entrevista com Márcio Sommer Bittencourt, mestre em saúde pública pela Universidade de Harvard e médico do centro de pesquisa clínica e epidemiológica do Hospital Universitário da USP: