Uma fábrica que produz alimentos saudáveis já precisou recorrer cinco vezes para a compra de água de caminhão-pipa no Condomínio Industrial Firenze, em Palhoça. Wagner de Castro, da empresa Veritá, que tem 28 colaboradores, disse à coluna que é muito frequente a falta de pressão e até a falta de água no local.
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— São várias indústrias no mesmo local que, assim como a nossa, tem sofrido com a falta d’água. Quando chega água a pressão é tão baixa que mal alimenta uma torneira localizada ao lado do relógio de entrada. Temos que contratar caminhões pipas com frequência e mesmo entrando em contato com a Samae, o problema persiste, atrapalhando bastante nossos dia. Isso nos traz uma limitação operacional, prejudicando o fluxo de produção e é preciso um esforço enorme para não comprometer a segurança alimentar — ressaltou.
A prefeitura de Palhoça se manifestou em nota, confira:
A Prefeitura de Palhoça, por meio da Secretaria-Executiva de Saneamento Municipal, esclarece que enviou uma equipe ao local indicado pelos empresários como desabastecido. No local, os fiscais identificaram o montante de 12 metros de coluna de água, pressão de água suficiente para abastecer a região e acima do exigido por lei, 10 MCA.
Um novo teste de aferição da potência da água, que será realizado na tarde desta terça-feira (31), vai apontar a necessidade de instalações de bombas para ampliar o alcance do fornecimento.
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