Carlos Moisés ofereceu R$ 250 milhões do orçamento para obras federais que os governos prometem há anos e não saem do papel. A Alesc autorizou o uso de R$ 350 milhões para  as BRs 470, 163 e 280. Os vetos do presidente Jair Bolsonaro retiraram R$ 136 milhões em obras de estradas federais. Ou seja, a banca dá mas não recebe.  Falta reciprocidade com Santa Catarina. A Associação dos Usuários de Rodovias de Santa Catarina (Auresc) foi contra desde o início a dar verba do orçamento estadual para obra federal, e alertou o risco. Tinha razão.

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É preciso dimensionar os dados, escolher as perdas e danos e usar a força da bancada federal catarinense para minorar os prejuízos.

Adriano Ribeiro, consultor de gestão pública e administrador de empresas sobre os vetos no orçamento da União para Santa Catarina e o corte de R$ 152 milhões

Desconforto

O senador Esperidião Amin (PP) não gostou da posição da OAB-SC sobre os resultados após um mês de funcionamento do Observatório da Vacinação. Segundo a entidade, há denúncia em investigação de políticos que furaram a fila da imunização junto com seus familiares. Sem dar nomes, diz o parlamentar, é um desserviço e uma “fofoca venenosa”.

Infantil

Milhões de brasileiros de bom senso aguardam ansiosamente a sua hora de ser vacinado. Eles sabem que vacinas autorizadas pela Anvisa têm eficácia e salva vidas.  Chefes de Estado, mundo afora, desde sempre falaram na importância da vacinação e fizeram de seu ato de se imunizar um evento importante para conscientização da população. O presidente Jair Bolsonaro, 65 anos, já poderia ter se vacinado. Não o fez. O ministro da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos, disse nesta semana que “tenta convencer” o presidente a se vacinar. Isso ocorre no Brasil do século XXI.

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