Não teremos mais restrições, nem o Estado irá reassumir o controle das ações — decreto do dia 22 de dezembro delegou aos municípios as normas para as atividades de grande porte e o protocolo “Evento Seguro” passou de obrigação para recomendação.
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A aposta para conter o avanço de casos de quadros respiratórios e o aumento na procura das unidades de saúde é investir em campanhas de conscientização para reforçar os cuidados necessários, já amplamente conhecidos: uso de máscara, vacina, higiene das mãos, ambientes ventilados e evitar aglomerações.
De fato, houve um grande relaxamento nos cuidados no mês de dezembro com base no mapa no azul e população adulta já vacinada. O problema é que hoje não há campanha de mídia no ar para reforçar os cuidados necessários. Os comerciais institucionais deixaram de ser exibidos no dia 31 de dezembro.
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O convênio com a Associação Catarinense das Emissoras de Rádio de Televisão (Acaert) foi renovado até o dia 31 de março, mas questões burocráticas administrativas do Estado só irão permitir a veiculação a partir do dia 15 de janeiro, que é quando inicia o ano administrativo, com a possibilidade de pagamentos e empenhos. Além disso, a reforma administrativa com mudança de status da Secretaria de Comunicação é mais um entrave.
Mesmo assim, já houve uma solicitação do Poder Executivo à Acaert para começar imediatamente a campanha. A coluna informou, mais cedo, que uma reunião de emergência foi realizada nesta manhã (5) entre o governador Carlos Moisés e o secretário da Saúde, André Motta Ribeiro. Além do reforço dos alertas de conscientização, a ideia é monitorar e não promover mais restrições.
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