Uma perícia independente irá definir o futuro da escola estadual Júlio da Costa Neves, no bairro Costeira do Pirajubaé, em Florianópolis. A Defesa Civil da capital liberou parcialmente o uso da unidade. Já os técnicos da Defesa Civil de Santa Catarina e da Educação (SC) interditaram todo o colégio.
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“Como há divergências nos relatórios, nós contratamos uma auditoria independente. Só vou autorizar a entrada de alunos quando houver um laudo atestando quando pode usar. Não vamos colocar vidas ali embaixo sem segurança”, afirmou o secretário da estadual da Educação, Luiz Fernando Vampiro.
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Inaugurada em 2014, a escola apresenta problemas estruturais. A construção, orçada em R$ 7,18 milhões, foi erguida em área de aterro, na região do chamado Trevo da Seta, às margens da Via Expressa Sul.
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De acordo com informações apuradas pela coluna, engenheiros constataram que alguns pilares do prédio já cederam cerca de 15 centímetros, comprometendo a estabilidade da obra.
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