O intervencionismo estatal em empresas públicas pode trazer um bem-estar efêmero na população com ganhos populistas eleitorais. Mas, depois, a conta vem em dobro. O governo Lula 3 tentou emplacar Guido Mantega na cúpula da Vale, hoje empresa controlada por capital privada. Não deu certo. Agora, o Pllanalto busca um espaço para o ex-ministro da “nova matriz econômica” de Dilma Roussef, que colocou o Brasil na maior recessão de sua história, na Braskem.
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Nos últimos dias, a Petrobras, informou a Folha de São Paulo, perdeu R$ 56,5 bilhões em valor de mercado, movimento que prejudicou não só grandes investidores mas cerca de 850 mil pessoas físicas que possuem ações da estatal. Isso se deu após a decidão de não distribuir os dividendos extraordinários sobre o lucro de 2023.
Parece que o Planalto não aprendeu com os próprios erros do passado e com experiências que não deram certo (Governo Dilma).
Há uma frase infantil e falsa repetida pela militância diplomada: “empresa pública não pode servir ao acionista, precisa servir ao povo”.
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Falso, pois sem a combinação do resultado econômico, governança e previsibilidade, a conta aparece não agora, mas logo depois. A lei das estatais (governo Temer) melhorou muito a governança.
Ir contra ela, pensando em resultados no curtíssimo prazo e não respeitando as boas práticas de gestão, é certeza de fracasso e abre-se, ainda, espaço para desconfiança de ações não republicanas.
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