A prefeitura de Florianópolis pediu ajuda às imobiliárias e corretores para que tenha o acesso facilitado aos imóveis desocupados. A intenção é fazer a inspeção e limpeza dos espaços para evitar a reprodução do mosquito Aedes aegypti, vetor da transmissão da dengue.

Continua depois da publicidade

> Receba notícias de Santa Catarina pelo WhatsApp

​> Quem são os responsáveis pela favelização dos Ingleses, em Florianópolis

Nesta quarta-feira (13), o prefeito Topázio Neto solicitou ao presidente do Sindicato da Habitação de Florianópolis e Tubarão (Secovi), Márcio Koerich, apoio para que as equipes tenham acesso aos imóveis sob a guarda das imobiliárias associadas. O pedido foi feito também ao presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis, Sérgio Nahas.

Florianópolis decretou na noite desta terça-feira (12) situação de emergência devido à dengue. De acordo com a prefeitura, a Capital tem 3,5 mil focos do Aedes aegypti e 329 pessoas diagnosticadas com a doença na Capital.

Continua depois da publicidade

O decreto permite que agentes de saúde entrem em terrenos com indicativo de foco do mosquito e que estejam abandonados. A multa para quem não deixar o terreno limpo é de R$ 500,00.

Leia Mais:

Florianópolis terá duas provas do Ironman em 35 dias

Quem é o corretor de SC premiado entre líderes mundiais do mercado imobiliário

Sereia da Lagoa da Conceição será “expulsa” por conta de obra em Florianópolis