O uso da pista de concreto no lugar de asfalto é um dos fatores que provocaram a suspensão de contratos para restauração e ampliação de estradas estaduais. O governo Jorginho entende que não é toda a rodovia que necessita de pista de concreto, cujo custo por quilômetro é de R$ 4, 2 milhões e com asfalto fica em cerca de R$ 1 milhão. O secretário adjunto de Infraestrutura (SC), Ricardo Grando, aponta que falta uma categorização das SCs por fluxo e demanda de pista.
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O secretário da pasta na gestão de Carlos Moisés, Thiago Vieira, defende a especificação do concreto nos editais.
— A pista de concreto não tem manutenção por 20 anos, enquanto que o asfalto, no melhor cenário, a cada 8 anos precisa ser refeito. Pista de concreto tem o mesmo custo benefício, os próprios projetos mostram isso. Em cada projeto de rodovia há análise da viabilidade econômica, e o concreto é viável — afirmou Vieira.
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