O deputado estadual reeleito Marcos Vieira (PSDB), estudioso em questões tributárias e fiscais em Santa Catarina, disse no dia da diplomação dos eleitos no Tribunal de Justiça, na última segunda-feira (19), que a “conta não fecha” se não for feita uma revisão dos ICMS ou dos incentivos e benefícios fiscais.

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Com a redução da alíquota de 17% para 12% no início da cadeira produtiva e a redução no governo Bolsonaro na véspera da eleição do ICMS para combustíveis e energia elétrica, “é obrigatório” discutir o assunto.
— São três caminhos: elevar a carga tributária de 12% para 17% no início da cadeia produtiva resolveria o problema.Temos R$ 21 bilhões de renúncia fiscal. Fazer a revisão dos benefícios e incentivos é necessário. E a terceira opção é fazer um misto disso tudo. Fazer a revisão de incentivo e benefício e não elevar tanto a carga tributária — disse o parlamentar.

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