É questão de tempo para a saúde pública e a rede hospitalar colapsarem em Santa Catarina e no Brasil. A opinião é do médico cardiologista, Artur Haddad Herdy, chefe do serviço de Reabilitação cardíaca do
Instituto de cardiologia de Santa Catarina (ICSC).

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Segundo ele, já temos sinais de agonia com os corredores tomados de pacientes. O raciocínio é simples: o envelhecimento da população, o custo dos novos tratamentos e o foco errado dos investimentos.

Herdy aponta que a prioridade não pode estar apenas em ampliar leitos e compra de equipamentos (o que é necessário, claro), mas é preciso avançar na prevenção.

Cardiologista clínico com ênfase em Medicina Esportiva, atuando principalmente com reabilitação cardíaca, exercício e doenças cardiovasculares, teste cardiopulmonar, síndrome coronarianas agudas, coração e hipertensão, Herdy aponta que os gestores da área da saúde deveriam priorizar a prevenção através da prática esportiva e mudança de hábitos. 

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Mas o que dá repercussão política, infelizmente,  é comprar equipamento e inaugurar leito. Além de custar mais caro, de forma isolada, sempre será insuficiente.

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