É impressionante o desenvolvimento de Pomerode, no Vale do Itajaí. A cidade mais alemã do Brasil é um exemplo para o país na área econômica, turística, serviços públicos de qualidade e de acolhimento aos novos moradores.
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Na primeira vez que fui à cidade, a Rota do Enxaimel ainda era de chão batido, de terra. Hoje, com lajotas, está um brinco. A infraestrutura alavanca o desenvolvimento com a atração de novos negócios: turismo rural, padarias, restaurantes, artesanatos e aventura se multiplicam no trajeto que concentra a maior quantidade de casas nesse modelo de construção fora da Alemanha.
Cenário completamente diferente da Rota do Vinho, em São Joaquim, na Serra, onde os turistas com reservas para o último final de semana foram desconvidados, pois não havia como chegar às vinícolas. Com as estradas inacabadas, estavam repletas de lama e inacessíveis.
Pomerode é eleita um dos destinos mais acolhedores do Sul do Brasil
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Segundo o Censo 2022, Pomerode saltou de 27.759 mil habitantes (2010) para 34.263 habitantes. O prefeito Ércio Kriek disse à coluna que cerca de 10% são novos moradores, que vieram das regiões norte e nordeste do Brasil.
– Nós precisamos destes trabalhadores, é muito bom para a cidade. Realizamos, inclusive, em junho, o primeiro Forró com Chope e foi um sucesso – afirmou.
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Que Pomerode, a cidade mais alemã do Brasil, continue recebendo muito bem os novos moradores, plenamente integrados, felizes por conseguirem emprego, moradia digna e acesso à saúde e educação de qualidade. Tudo o que não encontravam em suas regiões.
Confira imagens de Pomerode:
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