A Casa Militar do governador eleito Jorginho Mello (PL) irá reduzir a sua estrutura. O número de servidores vai diminuir e o órgão irá devolver para a Polícia Militar e Bombeiros 32 pessoas. Serão 17 PMs e 15 bombeiros que devem retornar aos quartéis. 

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Nos bastidores, entretanto, há forte atuação dos que estão sendo dispensados para não retornarem às suas funções de ofício: proteger o cidadão catarinense nas ruas. Há uma pressão deles para conseguirem postos no Ministério Público, Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas. 

O futuro secretário-chefe da Casa Militar, tenente-coronel José Eduardo Vieira, teve ampla autonomia para definir qual a estrutura necessária e a máquina foi enxugada. Na prática, serão 47 PM dispensados e 30 chamados (saldo de 17) e mais os 15 liberados do Bombeiro. 

A Casa Militar é responsável pela logísitica de segurança e transportes do governador do Estado.

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