O que restou do projeto do paisagista Burle Marx para o aterro da Baía Sul são 80 palmeiras vivas que precisam de tratamento urgente contra fungos e deficiência nutricional. Além delas, existem outras 31 palmeiras que precisam ser transplantadas para lá, para substituir as que já morreram e já foram retiradas ou para substituir os estirpes (troncos) que estão sem vida.

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O levantamento é resultado de um inventário realizado sob a coordenação do biólogo Paulo Garbugio, da Startup Arboran.

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Segundo ele, muitas árvores estão bastante amarelas, com falta de nutrientes e 30 estão mortas, sem recuperação. 

Garbugio explicou que se chegou a essa condição pela falta de nutrientes e devido à água que acumulava no local. A prefeitura já realizou um aterramento da região para impedir acúmulo de água. 

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O biólogo participou, nesta quinta-feira (31) de um seminário no Plenarinho da Alesc para tratar do futuro do Aterro da Baía Sul.

Ouça a entrevista:

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