Palhoça concentra 70% dos apartamentos do programa de moradia popular Minha Casa Minha Vida (MCMV) na Grande Florianópolis. A informação, trazida pelo ex-vereador da capital, pesquisador e professor voluntário da UFSC, Lino Peres, foi divulgada durante o programa Conversas Cruzadas da CBN Florianópolis e Joinville desta sexta-feira (8).
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A discussão iniciou sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) do último dia 30 de prorrogar, até 30 de junho deste ano, a suspensão de despejos ou reintegrações de posse em imóveis de moradia coletiva ou de área produtiva de populações vulneráveis.
Segundo Lino, que é arquiteto e urbanista, Santa Catarina tem um déficit habitacional de 250 mil imóveis.
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— Os aluguéis são caríssimos. Se cobra a partir de R$ 850,00 na periferia. Precisamos de investimento público de política habitacional de massa — defendeu.
Participaram do programa Marcos Alcauza, vice-presidente de Compra e Venda do Secovi de Florianópolis e Tubarão e a defensora pública em Santa Catarina Ana Paula Fischer.
Ouça o Conversas Cruzadas:
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