Florianópolis ampliou a infraestrutura para andar de bicicleta nos últimos anos. Mais áreas foram destinadas para ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas. Entretanto, o grande problema é a falta de ligação entre elas e a sinalização deficiente. Esta é a opinião de Marina Mandelli, membro da comissão de comunicação e educação da Associação de Mobilidade por Bicicleta e Modos Sustentáveis de Florianópolis (Amobici), em entrevista nesta segunda-feira (20) ao programa Conversas Cruzadas da CBN Floripa.
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— Nós temos uma malha extensa mas falta interligação e a sinalização é ineficiente. Há uma demanda reprimida. Muitas pessoas não pedalam por medo. São mais de 200 km de ciclovia, ciclofaixa e ciclorrota, mas a malha é quebrada, precisava estar conectada. É um risco — afirmou.
Patinetes e bikes fazem parte da dinâmica de transportes em Florianópolis
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