O prefeito de São José, Orvino Coelho de Ávila, acredita que a decisão de suspender o contrato com a empresa que opera a Zona Azul na cidade tem segurança jurídica e não irá se transformar em um passivo a ser pago no futuro pelo contribuinte. A coluna conversou com o chefe do Poder Executivo Municipal e ele explicou que a decisão é de suspender e não romper o contrato, e que a medida teve o respaldo da Procuradoria Jurídica da prefeitura.

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Orvino disse que não é contrário ao estacionamento rotativo, mas é preciso discutir melhor.

— Não está bom para ninguém. Nem para o usuário, nem para a empresa e tampouco para a prefeitura. Eles acreditam que tem a receber e nós também achamos que temos a receber. Então é preciso parar para melhorar o sistema — afirmou.

O prefeito não concorda com o que ele chama de excessivo número de vagas e defende que as mesmas devem estar somente na área comercial e não residencial e também na região de escolas e postos de saúde.

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— Hoje tem professor que precisa sair da sala de aula a cada duas horas para achar uma vaga para estacionar — criticou.

A prefeitura não concorda, ainda, com a expansão do estacionamento rotativo para os bairros de Forquilhinhas e Ipiranga.

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