Dos 295 municípios catarinenses, apenas 100 encaminharam a resposta ao questionário formulado pela Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família (SAS), sobre o déficit habitacional, até esta quinta-feira (22). O prazo esgota-se nesta sexta-feira (23).

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A medida é importante para que o Estado tenha um diagnóstico das reais necessidades de cada cidade. Estima-se, segundo a SAS, em 200 mil moradias o déficit habitacional catarinense.

Entende-se por déficit habitacional a falta de moradia digna, coabitação (mais de uma família no mesmo imóvel), ocupação em área de risco e ônus excessivo com aluguel urbano.

A partir de um diagnóstico preciso, o governo catarinense pretende estabelecer um planejamento e um plano de ação. Precisará, provavelmente, de parceria com o governo federal através do Minha Casa Minha Vida.

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Os prefeitos tem o dever de responder o questionário. Sem ele, perde-se eficácia em qualquer que seja o programa de moradia social. Sem um diagnóstico preciso, não há como resolver o problema.
E depois não adianta ir a Brasília, com o pires na mão, se não faz , corretamente, o dever de casa.

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