Em 45 dias de uso do Contorno Viário da Grande Florianópolis a Arteris já registrou dez casos de destruição de defensas metálicas. São moradores que criam acessos irregulares à rodovia.

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Segundo a concessionária, esse tipo de ato acarreta em grave risco de acidentes e, se não for contido, pode comprometer  a vocação de via expressa da estrada.

Obra privada foi inaugurada em agosto

— No futuro, se esses acessos irregulares continuarem a serem feitos pela população local, pode haver consequências graves para a rodovia, como a perda da sua vocação de corredor expresso. A concessionária faz regularmente a conservação do trecho, fechando esses acessos, mas é preciso que a população tenha consciência dos riscos que elas correm com esta atitude. Estamos falando de vidas. É fundamental também manter o Contorno em sua configuração original, respeitando o propósito para o qual foi construído —  destacou o Cesar Sass, diretor-superintendente da Arteris Litoral Sul.

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A rodovia tem características de uma via expressa, com velocidade máxima permitida de 100km/h para veículos leves e 80km/h para veículos pesados, e com apenas seis acessos. 

Com o alto fluxo de veículos pesados no Contorno, esse comportamento irregular dos usuários pode levar a graves colisões laterais ou traseiras, já que não há uma via adequada para aceleração (ao entrar na rodovia) ou desaceleração (para sair dela).

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