A mobilização dos fiscais federais agropecuários traz prejuízo para Santa Catarina com o atraso na liberação de cargas. O fato compromete o abastecimento de insumos na indústria e aumenta os custos operacionais e logísticos com a retenção dos produtos nos portos, aeroportos e postos de fronteiras. Há caso de indústrias que foram obrigadas a interromper a produção pela falta de matéria-prima e insumos, mas já retornaram às atividades. O fato foi confirmado pela Fiesc.

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Os fiscais querem a reestruturação da carreira e aumento salarial. O salário atual inicial é de R$16.500,00. Atualmente, no Brasil, são 16 categorias que já iniciaram paralisação ou operação-padrão.

Segundo a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), “ainda não é possível estimar os prejuízos,  mas o pior é o efeito sobre a competitividade do estado, pois  na importação temos matérias-primas estratégicas e muitas vezes necessárias no momento certo”.

O prejuízo é grave, compromete a competitividade catarinense, já agravada pela precariedade nas estradas. Além disso, é mais custo para quem produz. E o custo será pago pelo consumidor final.

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