A Federação Nacional de Entidades de Praças Estaduais (Fenepe) vai ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) contra o Fundo Eleitoral de R$ 5,7 bilhões aprovado na semana passada pelo Congresso Nacional. A entidade é presidida pelo militar da reserva da Polícia Militar (PM-SC), João Carlos Pawlick, também presidente da Associação dos Praças da PM em Santa Catarina (Aprasc).
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Pawlick entende que o valor aprovado por deputados e senadores “é uma vergonha em qualquer situação, em especial, pelo fato de o mundo está atravessando a pandemia do coronavírus”.
Ele aponta a insatisfação da sociedade com a atitude dos parlamentares;
“O povo não aguenta mais esses desmandos de políticos inconsequentes, se essa vergonha não cair nós vamos derrubar na marra”, destaca Pawlick. A Fenepe é uma entidade recém criada e que congrega as entidades de representação dos praças militares policiais e bombeiros de todo o país e tem um alinhamento ideológico mais à direita.
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