O metrô de superfície voltou ao radar como uma das possibilidades para melhorar o transporte coletivo e a mobilidade da Região Metropolitana de Florianópolis. O modal será avaliado como uma das opções na atualização do Plano de Mobilidade Urbana (Plamus), lançado há dez anos. O Plamus concluiu, na época,  que a solução para a região é corredor exclusivo para o BRT (ônibus rápido).

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Como nada foi feito, o tempo passou e a população cresceu, o Plamus está sendo atualizado. O BNDES contratou o LabTrans (Laboratório de Transportes e Logística) da UFSC. No estudo, o metrô de superfície ou trem sobre rodas terá a sua aplicabilidade operacional e financeira avaliada.

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Essa articulação envolve o governo de Santa Catarina através da Superintendência das Regiões Metropolitanas (Sudesc), Governo Federal (PAC, gerência de mobilidade) e Banco Mundial que financia o projeto do executivo estadual Estrada Boa. 

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