A proposta de texto do Marco Legal para a indústria de games, em tramitação na Câmara dos Deputados, em Brasília, já está velha mesmo antes de se tornar lei.

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O projeto de lei (PL), de autoria do deputado federal Kim Kataguiri (União-SP), torna livre a fabricação, importação, comercialização e desenvolvimento dos jogos eletrônicos (games), concedendo a este segmento isonomia tributários em relação aos produtos de informática.

O problema é que a proposta considera os games os que utilizam o computador e os aparelhos de videogame e deixa de fora os telefones celulares. A reclamação é de Thaynan Mariano, diretor do Stun Game Festival, maior evento de games do Sul e que ocorreu em julho em Florianópolis.

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— Atualmente são mais de 50% dos usuários que jogam através do telefone celular. Não faz sentido excluir o telefone do PL — afirmou Mariano.

Deu na CBN

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João Alegria, Secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, em entrevista ao programa Conversas Cruzadas falando sobre a Educa Week, maior evento sobre educação da América Latina, que ocorre em outubro, em São Paulo

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