A maioria dos atendimentos na emergência do Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), em Florianópolis, poderia ser resolvida nos postos de saúde municipais e nas UPAs. A conclusão é de um levantamento realizado pela Secretaria da Saúde (SC) e apontou que 95% da procura pela emergência representa casos ambulatoriais.
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Apenas 5% significam, de fato, urgência ou emergência médica, que é a finalidade do hospital. Diante desse quadro, foi encaminhado um ofício para a secretaria municipal de saúde de Florianópolis. O estado quer entender as dificuldades da rede municipal para avaliar se tem como auxiliar de alguma forma. No continente, já houve o reforço com o atendimento pediátrico do Hospital Florianópolis, que já abriu na última segunda feira (25).
A intenção do governo é buscar entender o que está acontecendo para poder estudar como cooperar para reverter essa situação, para fazer com que cada vez menos pais recorram ao hospital para casos que podem ser atendidos pelo município.
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