É inacreditável que em pleno século 21 onde os alunos são 100% digitais,  a escola particular ainda esteja no modo analógico. A se considerar o peso das mochilas e a quantidade de livros e apostilas exigidos (numa indústria milionária), conclui-se que estamos ainda na idade da pedra.

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Parece que o interesse é mais comercial com a venda de apostilas caríssimas do que com a saúde das crianças e adolescentes obrigados a carregar mochilas pesadíssimas que comprometem sua saúde e, principalmente, a  coluna. Lei sancionada em 2010, pelo então governador Leonel Pavan, determina que a carga não poderá ultrapassar 5% do peso da criança da educação infantil, 10% do peso do aluno do ensino fundamental e 15% do peso do aluno do ensino médio.

Mas quem se importa ou fiscaliza?

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