Em Santa Catarina, 63 presos não voltaram após a saidinha de fim de ano. Mesmo sendo uma minoria (2,77%), quando ocorre algo grave, significa que é preciso revisar processos, melhorar o controle e restringir os beneficiados pela Lei de Execuções Penais.

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Em Balneário Camboriú, um jovem foi assassinado, e em Minas Gerais, um PM também foi vítima de homicídio. Ambos casos por “reeducandos” em saidinhas.

Isso é inaceitável!

Turismo?

Estamos na época da Vindima e as estradas estão terríveis de acesso às vinícolas na Serra. 

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O turista mal consegue chegar.

Uma vergonha!

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