O que mais chama a atenção no excelente trabalho desenvolvido pela FloripaAmanhã, Universidade Federal de Santa Catarina e Observatório Social do Brasil, da capital, é que há um apagão de dados sobre mobilidade urbana na capital.
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Principal problema na cidade, junto com a falta de saneamento, a mobilidade urbana carece de informação precisa para que se estabeleça um diagnóstico e, consequentemente, um planejamento estratégico para melhorar o sistema.
No 6º Relatório Anual de Progresso dos Indicadores de Florianópolis (RAPI) não se conseguiu informação sobre a quantidade de quilometragem de vias sem pavimentação, bem como a quantidade de calçadas com ou sem calçamento. O custo anual por passageiro usuário do sistema de transporte público, bem como a velocidade média do sistema, também não foram informados.
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