A Escola Básica Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes (EBM), na praia do Campeche, no Sul da Ilha, em Florianópolis, está com atividades extracurriculares suspensas devido à ação de marginais que estão praticando furtos e vandalismo no local nas últimas semanas.
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Na terça-feira (20) os bandidos levaram os fios do ginásio e, consequentemente, não há energia elétrica para a iluminação.
Assim, atividades para a comunidade, como aulas de handebol e basquete, estão suspensas pois ocorrem à noite. O furto de fios é uma praga que o cidadão paga a conta e quem sofre é, majoritariamente, a população trabalhadora e correta de baixa renda, como a beneficiada pelos projetos sociais da EBM.
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Para usar um termo da moda bastante batido na defesa de algumas causas e esquecido para outras tantas, “naturalizamos” o furto de fios. As autoridades apontam o envolvimento frequente de dependentes químicos nesse tipo de crime. Combater o problema com os mesmos métodos é enxugar gelo e nada ocorre.
O pior é que não há perspectiva de que, após os reparos na fiação e a instalação dos novos aparelhos de ar-condicionado, o problema esteja resolvido. Por enquanto, o sistema de vigilância, eletrônica ou presencial, não está dando conta.
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