Um estudo do Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE-SC) aponta que muitos municípios utilizam o limite das 48 horas ou até ultrapassam esse prazo estabelecido em norma pelo Ministério da Saúde para abastecer os dados de vacinação contra a Covid-19. Isso provoca um delay (atraso) na atualização dos números na imunização, o que prejudica o processo.
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“Por isso que dá a diferença de que muitas vezes são encaminhados mais imunizantes do que a vacinação aplicada. Nós fizemos a recomendação para os gestores municipais para que, se possível, adiantem a alimentação do sistema. Isso é importante tanto para passar a informação para a população do processo de vacinação e também para o controle social e para a imprensa divulgar à sociedade”, explicou o auditor fiscal de controle externo do TCE-SC, Renato Costa.
O TCE realizou um levantamento nas 295 prefeituras catarinenses para acompanhar o processo de vacinação, a infraestrutura e o plano de imunização.
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Embora a avaliação seja positiva em Santa Catarina na comparação com outras unidades da federação, se percebeu que nas menores cidades faltam insumos como refrigeradores com medição e sistema de alarme de temperatura e até seringas e agulhas. Há casos, segundo o TCE, de falta de profissionais de saúde para dar um ritmo maior no processo de vacinação.
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