Ao contrário do que se esperava, a polarização política não terá o impacto imaginado no início do processo eleitoral. Ao menos é o que as pesquisas indicam. Caso isso se confirme, trata-se de um amadurecimento do eleitorado brasileiro.

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Evidente que ainda temos uma enorme parcela de eleitores que nacionalizam o voto, valorizam mais o padrinho e a figura mítica de Lula ou Bolsonaro, do que os projetos e o passado dos candidatos alinhados.

Embora existam estudos que apontam, de forma assustadora, que o processo de escolha do candidato seja muito mais irracional do que se imagina, não custa sonhar com a ideia de que a escolha seja através dos projetos que cada um apresenta. Ou, como o gestor atual cuida da sua cidade ou quem pretende governá-la, quais as propostas para melhorar a vida das pessoas.

É muito raso e pequeno o cidadão pautar a sua escolha de forma incondicional aos seu líder. Como se esse fosse infalível, perfeito e sem falhas. Um pouco de ceticismo não fará mal a ninguém, por mais que as paixões e interesses pessoais ceguem as pessoas, ou, no mínimo, as tornem mais falsas.

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