O uso da tecnologia com drones e câmeras é uma das soluções apontadas por agentes de segurança para conter a violência na Praia da Galheta, no Leste da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis. Na terça-feira de carnaval (21) um guarda-vida civil foi agredido após pedir a uma pessoa para que não urinasse perto do posto salva-vidas.

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O delegado da Polícia Civil, Alexandre Kele, defende o uso de tecnologia com câmeras e drones. O capitão De Paula, dos Bombeiros, afirma que hoje o “sentimento é de impotência”. Eles participaram junto com o médico e surfista, Arthur Herdy, e Lourival Manoel Teixeira, da Associação dos Pescadores do Retiro da Lagoa, do Conversas Cruzadas da CBN Floripa desta sexta-feira (24).
O programa tratou da situação atual da Praia da Galheta.

Os guarda-vidas, surfistas e pescadores reclamam da insegurança na praia e da falta de respeito, com pessoas sendo assediadas, se masturbando e mantendo relação sexual constrangendo os demais frequentadores do local. A Galheta é uma praia de nudismo.

Ouça o programa:

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