Depois de constatado o problema para liberar as cargas no Porto Seco de Dionísio Cerqueira, no Oeste, agora é a vez das entidades empresariais apelarem para resolver o problema da demora na liberação dos procedimentos de importação nos portos catarinenses.

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A Facisc e a Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (Acijs) apontam atraso para a devolução dos contêineres vazios. Há congestionamento de caminhões. O que normalmente leva 48 horas para resolver, agora; chega a ter 15 dias de espera. 

Inadmissível.

Santa Catarina que obteve muitos frutos nos últimos 15 anos com uma política fiscal agressiva, que atraiu empresas importadoras e aumentou, sobremaneira, a arrecadação estadual, precisa estar em alerta.

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A guerra fiscal será coisa do passado com a Reforma Tributária e a nossa logística está comprometida com estradas precárias, saturadas e, agora, o despacho aduaneiro moroso.

Sem a guerra fiscal, sobrecarga nas estradas e portos lentos, o empreendedor pode buscar alternativas mais competitivas.

E o Paraná está “voando” com seu plano de concessões e investimentos.

É preciso agir, já.

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