Talvez a grande lição da missão que partiu de Florianópolis para conhecer o modelo das comunas (favelas ou comunidades) de Medellín é o fato de que o ponto da virada está em uma união e criação de uma entidade com representações do setor privado, universidades e poder público.
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Todas as mudanças na cidade precisam passar por esse comitê. De uma região dominada pelos cartéis de cocaína e das mais violentas do mundo para um ambiente seguro, com economia pujante, transporte coletivo eficiente e serviços dignos à população. Essa foi a virada Colombiana.
O desafio de Florianópolis é criar esse pacto. No entendimento da advogada que atua na área de direito ambiental, Rode Martins, os colombianos são o que são porque precisaram chegar ao “fundo do poço”.
Florianópolis, segundo ela, está na “zona de conforto”.
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Seremos uma “Colombianópolis”?
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