O auxílio emergencial de Santa Catarina não será uma política simples de transferência de renda onde o beneficiário poderá usar o recurso como achar melhor. Os R$ 900 que serão pagos em três parcelas de R$ 300 poderão ser gastos em supermercados conveniados e também em farmácias. A intenção é que o recurso seja utilizado com alimentação e medicamentos, necessidades essenciais dos cidadãos.

Continua depois da publicidade

“Não é uma transferência de renda poque as pessoas não vao poder trocar o valor que está no cartão por dinheiro. Elas poderão usar o cartão nos supermercados nos seus municipios que eceitam esse cartão”, explicou Janice Merigo, coordenadora em políticas públicas da Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) em entrevista ao programa CBN Total. Ela disse, ainda, que ouviu em reunião realizada nesta terça-feira que poderão ser adquiridos medicamentos. 

Pagamento do auxílio emergencial de Santa Catarina começa em julho

A entidade será parceira da Secretaria de Desenvolvimento Social (SC) na distribuição dos cartões para as 67 mil pessoas beneficiadas.

Técnicos da Fecam, Estado e das 21 associações de municípios discutiram o assunto nesta terça-feira.

Continua depois da publicidade

“Nossa intenção é fazer com que os cartões cheguem o quanto antes a quem mais precisa”, afirmou Janice.

A Secretaria de Desenvolvimento Social (SC) afirmou que o programa está “nos ajustes finais” e preferiu não confirmar como o dinheiro poderá ser utilizado. O Projeto de Lei que trata sobre o assunto ainda não foi votado na Assembleia Legislativa. 

Ouça a entrevista:

Leia Mais:

​Corte no orçamento é ameaça ao status catarinense livre de aftosa sem vacinação​

​Mapa Covid de SC hoje: veja em mapa e dados por cidade como está a situação da pandemia​

​ Bob Dylan, 80 anos: confira vinte fatos e curiosidades sobre o músico​

​Tornado deixa mais de 68,5 mil unidades sem energia elétrica no Meio-Oeste de SC​

​Fungo negro: suspeita de doença rara e grave em paciente pós-Covid é investigada em Joinville​

​Filho de Whindersson Nunes e catarinense Maria Lina nasce prematuro