São quatro consórcios ou grupos econômicos habilitados para apresentação de estudos no Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) de demanda e mercado, técnico-operacional, econômico-financeira, ambiental e jurídico-regulatória para a implantação, gestão, manutenção e operação para a futura Cidade da Cultura — no espaço do Complexo Prisional de Florianópolis, entre os bairros da Trindade e Agronômica. 

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Os grupos habilitados são: 

  • Consórcio Cidade da Cultura, liderado por SPIN Soluções Públicas Inteligentes Consultoria
  • Consórcio Floripa e Cultura, liderado por Eagle Consultoria e Engenharia
  • Teresinas Consórcio de Consultores Integrados, liderado por Teresinas Estudos Bio Construtivos
  • Amigos de Floripa Incorporação e Gestão Patrimonial SPE

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Os grupos têm até o dia cinco de dezembro para a apresentação das propostas. Após esse prazo, os projetos irão para os órgãos de controle, lança-se o edital e assinatura de contrato.

A tentativa de desativar a operação do complexo prisional construído entre as décadas de 1920 e 1930 é antiga. O imóvel tem 173 mil metrops quadrados. A proposta do governo do estado é transformar na Cidade da Cultura, um espaço para cultura, lazer, esporte e turismo.

O governador Jorginho Mello tem o desejo, também, que o novo espaço possua uma espécia de “fazendinha” para as crianças verem animais, não comuns no meio urbano.

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Os investimentos serão feitos com a participação do setor privado, a partir de projeto que viabilize concessão ou parceria público-privada (PPP). 

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