O aluguel social será uma forma de ofertar moradia digna à população carente em 2024. A medida foi defendida nesta semana pelo superintendente nacional da Caixa Econômica Federal (CEF), Alexandre Cordeiro, no Construsummit 2023, evento realizado pela Softplan, no Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira, em Florianópolis.
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Estima-se em cerca de mais de 200 mil moradias o déficit habitacional em Santa Catarina. A última atualização do Governo estadual é de 2019 ( 203.724 moradias, sendo que 50.885 destes imóveis em áreas de risco).
Cordeiro disse que, no momento, estão em estudos as portarias e regras para fazer valer o modelo a partir de 2024.
A ferramenta é uma medida complementar ao programa Minha Casa Minha Vida, onde é dada a titularidade do imóvel. Parte-se do princípio, por exemplo, que para milhares de pessoas a prioridade no momento é dar um teto com dignidade, independentemente de ser via locação ou compra.
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Em Florianópolis, o prefeito Topázio Neto já se manifestou pelo interesse em firmar parceria com a CEF para um projeto de locação social.
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