A possibilidade de que as universidades realizem o exame toxicológico para contemplar os alunos beneficiários do projeto Universidade Gratuita recebeu críticas tanto da Acafe como também do secretário da Educação (SC), Aristides Cimadon.

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O texto aprovado nesta terça-feira (11) coloca o exame toxicológico como uma possibilidade, e que seria feito por amostragem e regulamentado via decreto.

— Para o ingresso na universidade existem outras formas de acompanhamento e não vejo que este (exame toxicológico) deveria ser um critério essencial. A saúde resolve esses problemas e não a educação — disse Cimadon.

— Eu não vejo que isso faça muita diferença. Creio que se fosse para obrigar algo, a imunização através das vacinas seria mais importante do que o exame toxicológico — afirmou a reitora da Acafe, Luciane Bisognin Ceretta.

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