Florianópolis tem um exemplo de sucesso da aproximação da academia com a economia. O ex-competidor e hoje surfista, shaper e empresário Rodrigo Silva, procurou o IFSC, em 2005, para desenvolver uma máquina de Controle Numérico Computadorizado (CNC).

Continua depois da publicidade

Entre na comunidade exclusiva de colunistas do NSC Total

A ideia é que a máquina fizesse o corte do bloco da prancha em dimensões precisas definidas pelo shaper. A iniciativa partiu de Rodrigo e o IFSC abraçou a ideia. Silva colocou mais de R$ 100 mil com recursos próprios no projeto.

Bolsistas do CEFET-SC (IFSC) foram contratados, houve o aprendizado, o desenvolvimento de uma nova máquina e que acabou alavancando um setor econômico. 

Atualmente a SRS Surfboards, do Campeche, em Florianópolis, emprega nove pessoas, produz até 150 pranchas por mês, vende para todo o Brasil e exporta para o Chile. 

Continua depois da publicidade

Leia mais

O que Sobral no Ceará tem para ensinar SC sobre educação