O Procon SC e a Associação Catarinense de Supermercados (Acats) emitiram uma nota técnica conjunta recomendando que empresas, como açougues e mercados, não vendam osso de boi. A medida foi tomada depois da repercussão da imagem de uma placa dentro de um estabelecimento de Florianópolis: “Osso R$ 4,00 Kg. Osso é vendido e não dado”. 

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Segundo o órgão de defesa do consumidor, o aumento no preço dos alimentos limita as compras. A carne, por exemplo, teve a maior alta dos últimos 25 anos. 

Também por isso, o Procon entende que os ossos devam ser doados, como sempre foram, porque a cobrança fere o Código de Defesa do Consumior por exigir dele “vantagem manifesta excessiva”.

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— No momento de crise que estamos vivendo é até desumano que esses estabelecimentos estejam cobrando por ossos — critica Tiago Silva, diretor do Procon SC.

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