Estas são as condições do trapiche no fim da Via Expressa Sul, em Florianópolis, pouco antes do chamado trevo da Seta. Uma situação precária que não é novidade para quem conhece a região.
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Na sua participação no Notícia na Manhã, da CBN Floripa, nesta sexta (21), o repórter Cristian Delosantos confirmou que esteve no local há aproximadamente um ano. De lá para cá, nada mudou.
Informação que foi confirmada, inclusive, por um morador que passava pelo local.
— Faz muito tempo já. Nada muda. Perigoso para os pescadores, para quem quer ver o pôr do sol, para as crianças — disse o rapaz, que reclamou bastante da inércia do poder público.
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De fato, as imagens “falam” por si. O trapiche está uma vergonha.
A produção do programa Notícia na Manhã procurou a prefeitura de Florianópolis e foi informada de que o Estado fará as melhorias no trapiche.
O que diz o Estado
A Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade informa que os trapiches do aterro da Baía Sul, em Florianópolis, estão em área pertencente à União e à Marinha do Brasil. Por isso, antes de qualquer intervenção, obra ou reforma, a situação desses equipamentos precisa ser regularizada junto à Marinha e SPU.
Enquanto licita o estudo necessário à regularização dessa situação e para a manutenção dos trapiches, a SIE trabalha em outras melhorias na região. Recentemente foi dada a Ordem de Serviço para a as obras de implantação da rede de esgoto no Bairro Costeira do Pirajubaé, com um investimento de R$ 4,3 milhões. Paralelamente a estes trabalhos, também está em elaboração o projeto de manutenção dos canais que formam o sistema de drenagem e canal de dissipação de energia do aterro.
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