O governo de SC anunciou um novo planejamento para zerar, até o fim do ano, a fila de 102 mil pacientes que esperam por cirurgias eletivas. O anúncio foi feito pelo governador Moisés, em viagem ao Norte do Estado: a contratação de 22 mil procedimentos mês, o dobro do que se faz hoje. 

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Se o mutirão sair como planejado, minimiza e pode até solucionar este problema histórico de SC. 

Para agilizar os procedimentos, a Secretaria da Saúde (SES) fará uma busca ativa. Vai criar um serviço de call center para encontrar os pacientes em espera e também verificar quem está na lista, mas já realizou a cirurgia.

O dinheiro vem do programa de Política Hospitalar Catarinense (PHC), que pretende investir este ano em 173 hospitais (federais, estaduais, municipais ou filantrópicos), “ao todo”, em custeio, manutenção e investimentos, aproximadamente R$ 620 milhões. 

Outro desafio

Porém, sabemos que para operar é preciso ter leitos de UTI, uma das grandes dificuldades do Estado neste momento. Assunto que é tratado como prioridade dentro da SES. 

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Na mesma coletiva, Moisés anunciou a abertura de 27 leitos de terapia intensiva já para a próxima semana e disse que pretende entregar, ao todo, 92 novas intalações até o fim de agosto. 

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