O Estado de SC vem realizando auditorias em contratos firmados entre a Secretaria da Saúde e Organizações Sociais (OS). Fontes com quem conversamos garantem que até o dia 15 de julho, quinta-feira, o governo vai tomar uma decisão sobre o futuro de pelo menos três gestões que têm provocado muita insatisfação: Hospital Florianópolis e Hospital Regional de Araranguá, sob administração da mesma OS, e o Samu, dirigido por outra empresa. Por enquanto, o que vem por aí ainda é incerto.

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Os hospitais são muito importantes para as suas regiões, Grande Florianópolis e Sul, e fazem parte de uma relação de unidades ‘referência’ no tratamento à Covid-19. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), como o próprio nome sugere, também dispensa comentários. Assistência na ponta. Fundamental para os pacientes com gravidade em emergência. Há muitos anos, o Samu enfrenta polêmicas com reclamações de funcionários por salários atrasados e falta de condições de trabalho. 

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A oferta em saúde é de responsabilidade do Estado. Se as ‘parcerias’ não funcionam como o esperado que se tome providências. É o que está prestes a acontecer, se o tom da conversa entre as partes não mudar nos próximos dias.

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