Quem frequenta a Praia da Joaquina, em Florianópolis, seja para praticar esportes ou curtir a areia e o mar, não suporta mais. Todo fim de semana encontra dezenas de jovens pela manhã, remanescentes da madrugada, embriagados ao embalo de música alta.
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Claro que em uma situação normal, uma festa animada, com alegria e respeito, seria muito bem-vinda. Mas o que se vê na ‘Joaca’ é um absurdo.
A começar que em meio à pandemia a aglomeração está proibida. Para piorar, as festas clandestinas, em um dos locais mais conhecidos do Estado, são regadas a bebedeira e consumo de drogas, o que geralmente promovem violência, denúncias de promiscuidade e assédio, e lixo. Muito lixo.
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A sujeira fica espalhada pela praia. E o cheiro forte de urina pelos ‘quatro cantos’ completa um cenário de desrespeito total com quem chega pela manhã e com o patrimônio público da cidade. Qualquer cidadão que frequenta e tem algum carinho pela Joaquina confirma este relato. Uma vergonha!

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Dias contados
Procurada pela coluna, a Secretaria de Segurança Pública de Florianópolis garantiu que vai intensificar a fiscalização no local a partir do próximo fim de semana.
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