Um projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa de SC quer que o Estado permita o acesso de tradutores da língua brasileira de sinais (libras) durante o parto e o pós-parto. Se aprovada, a nova lei valerá para unidades públicas e privadas.
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A discussão não é para obrigar a presença de um profissional. Mas sim, permitir que ele acompanhe o parto, se for do desejo da mãe, a responsável pela contratação e despesa do serviço. O projeto já passou pela Comissão de Saúde.
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– É uma demanda que veio de quem realmente precisa. Fui procurada por mulheres que são deficientes auditivias e sentiram essa dificuldade de comunicação. O que nós queremos é só permitir a presença. É pago por elas. Não há vínculos empregatícios com os hospitais, que também não farão os pagamentos – disse a deputada Marlene Fengler (PSD), autora do projeto.
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