O que me trouxe aqui

E se nos perguntassem agora o que esperamos da vida? É provável que o “eu quero é ser feliz”, uma resposta simples, fácil e pouco direta, esteja entre as mais aplicadas. Mas como?

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Ser feliz é estar bem, satisfeito e motivado. Profissionalmente, um contentamento quase sempre alimentado por novos desafios. É a euforia concebida por boas novidades. Porque vamos combinar que o marasmo, a acomodação, o conformismo e até o tédio, são palavrinhas pouco agradáveis. Então, deixemos para lá.

Confesso: sempre pensei nisso. Assim pautei a minha trajetória. E foi tudo muito rápido. O estágio em uma empresa, o rádio, a TV. O assessor, o plantonista esportivo, o repórter, o homem do tempo, o apresentador. E quando percebia que algo me guiava para uma aparente desambição, arquitetava outra coisa. Ou inventavam para mim.

É sobre isso que papeamos. Nossa primeira conversa de muitas, espero. Temos agora outro canal a ser explorado em qualquer momento do dia. Um espaço para informação, sim. Em grande parte, ágil e breve. Em outras, com um tanto mais de profundidade. Uns pitacos? Também. E a crítica e a análise mais rebuscada, quando necessário.

Mas e aí, o que te faz feliz? Essa é uma das razões pela qual decidi me “aventurar” aqui. Por acreditar que o grande sentido da vida está diretamente ligado à nossa motivação diária. Me sinto feliz, por estar motivado. E eufórico estou pelo novo desafio. Sei que é jogo quente, em estádio grande e com enorme responsabilidade. É como gosto. Vamos juntos? A partir de amanhã, segunda, portões abertos. Com casa nova… e cheia. A ideia é essa.